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sábado, 14 de fevereiro de 2009

A Brasileira “atacada” na Suíça.

Da Leitora Emily Zelder recebi o E-mail abaixo. Como ela mesma escreve, são algumas reflexões. E que reflexões! - Obrigado Emily. - Eu concordo com você. Também conheço a Estação de Stettbach. Acho que na história dessa brasileira só há mentiras. Mas o que se pode esperar de uma brasileira ou brasileiro, senão mentiras?

----- Original Message -----
From:
Emily Zelder
To:
felix.jarreth
Sent: Friday, February 13, 2009 6:00 PM

Subject: A Brasileira "atacada" na Suíça.


Caro Félix.

Li as suas notas sobre o caso da Brasileira “atacada” por skinheads, em Zurique, na Suíça.

Paula Oliveira é seu nome; 26 anos de idade diz que tem. Diz também que foi atacada por três skinheads na estação ferroviária de Stettbach, em Zurique, na Suíça, por volta das 19:30 hs. na segunda-feira, dia 9 de fevereiro de 2009.

Permita-me inspirar-lhe algumas reflexões:

1 - Eu conheço bem a estação ferroviária de Stettbach, a qual freqüento durante seis meses por ano. Acho muito estranho que estivesse deserta no horário do ataque, como alega a “atacada”. Habitualmente está lotada de gente a essa hora; mais numa segunda-feira. Igualmente estranho acho que a “atacada” tenha informado que foi vítima de agressão numa área semi-deserta, perto da estação. Não existe tal área semi-deserta; nem perto; nem longe.

2 – Se o ataque ocorreu numa área semi-deserta, (que não existe ali por perto), como é que a “atacada”, só de calcinha e sutiã, correu para o banheiro da estação e não há uma só testemunha que a tenha visto? O banheiro feminino não fica numa área escura nem afastado da estação. Fica justo ao lado! Quem freqüenta a estação é obrigado a passar diante da porta. Portanto, o relato da “atacada” não condiz com a verdade, especialmente ao informar que estava deserto.

3 – Todas as marcas no corpo da “atacada” foram feitas na parte frontal. Estranho que seios e vagina não tenham sido “atacados” pelos insanos skinheads. Estranho que não lhe tenham arrancado a calcinha. Estranho que num ataque tão violento, nenhuma das suas roupas tenha sido cortada.

4 – Segundo relato da “atacada”, durante a agressão sofreu vários chutes e pontapés. Nas fotos divulgadas pela família não há um só hematoma ou mancha arroxeada, seja nas pernas, no rosto ou em qualquer parte do corpo. Será que sofreu mesmo tais chutes e pontapés? E se sofreu, porque não deixaram marcas? Sendo a “atacada” uma mulher de tez branca-leitosa e aparência flácida, um apertão mais forte já deixaria uma mancha arroxeada. O que dizer então de um pontapé?

5 – Se reparar bem, todas as marcas no corpo não passam de arranhões leves que não sangraram. Será que os skinheads tinham uma mão tão leve e tão precisa ao efetuar essas marcas? Estranho que três homens ensandecidos não tenham pesado a mão a ponto de causarem um corte mais profundo. Ou uma marca mais forte.

6 – As siglas SVP - Schweizerische Volkspartei – que significa Partido do Povo Suíço – riscadas à faca na pele da “atacada”, há um detalhe curioso. O “S” aparece escrito de cabeça para baixo. Das duas uma: Quem fez as marcas, fê-las de cima para baixo ou o “suposto autor” era vesgo ou primo do Lula em termos de ortografia.

7 – Nas fotos pessoais enviadas aos amigos e familiares onde a “atacada” revela a “suposta gravidez” de três meses, há um fato interessante; A barriga não é de grávida, pois com três meses não se tem uma barriga daquelas. A barriga dela é de gorda, isso sim. Quem é mulher sabe muito bem que três meses de gravidez não geram uma barriga enorme como aparece nas fotos. O que origina uma barriga dessas é uma quantidade apreciável de desmazelo pessoal ou uma boa feijoada; ou.... um bom estufamento a ar como se percebe numa das fotos onde a “atacada” parece pender a respiração.

8 – É fato que a ciência está bastante avançada. Contudo, com três meses de gravidez é possível descobrir que os fetos são de gêmeos, ainda mais duas meninas? Dois ginecologistas consultados informaram-me que, em TEORIA, é possível sim, porém sob determinadas e muito especiais posições dos fetos. Contudo, em mais de quarenta anos de prática, ambos alegaram que nunca encontraram um caso onde fosse possível determinar com precisão o sexo dos fetos com tão pouco tempo de gestação e com tanta exatidão como informa a “atacada”.

9 - O diretor do Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique, Dr. Walter Bär, pessoa que conheço bem, informou que a partir de exames de legistas e ginecologistas, a conclusão é de que a “atacada” não estava grávida. Assim, não creio que um profissional deste gabarito e reputação venha a público só para contrariar a bel-prazer a versão da “atacada” ou para “ajudar” o Partido SVP. O proceder petista não existe por lá.

10 – Ademais, o Dr. Walter Bär, na entrevista coletiva, afirmou que resultados laboratoriais de exames realizados na “atacada”, pelos ginecologistas do Hospital da Universidade de Zurique, apontaram que ela não apresentava gravidez no momento do suposto ataque. Isso contradiz claramente a afirmação da Dona Jussara, mãe da “atacada” que garantiu que a filha estava sendo acompanhada por um ginecologista suíço; que tem o resultado do exame de ultra-som que atestou a sua gravidez; e o do exame que descobriu o sexo dos gêmeos. Se a “atacada” estava grávida no dia 09 de fevereiro, ainda hoje, três dias depois, deveria haver vestígios de tal gravidez. Se hoje não há, no dia 09 também não havia. Os vestígios de uma gravidez abortada não desaparecem em três dias;... nem em dez dias!

Conclusão:

Ainda é cedo para emitir qualquer tipo de opinião irrefutável. Contudo, alguns fatos saltam à vista:

1 - Se a tal gravidez é falsa – como provam os exames laboratoriais realizados pelo Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique, – por lógica, todo o resto da estória da “atacada” é mentira? Creio que sim!

2 – Como é que não há uma só testemunha que tenha visto a “atacada” no banheiro da estação ferroviária, apesar de ser um horário de pico?

3 – Estaremos nós diante de mais outro ataque, este sim verdadeiro, do habitual caráter brasileiro de falta de vergonha; de falta de ética; de falta de moral; de sintomas claros da demência lulista com onirismos oportunistas, que talvez jamais venhamos a entender?

Afinal, descobrindo-se a verdade, sendo o pai dela, Paulo Oliveira, sócio do deputado Roberto Magalhães (DEM-PE), o qual, por sua vez é afilhado político do senador Marco Maciel (DEM-PE), ex-Vice-Presidente da Republiqueta Brasileira, cujas manobras acionaram o Ministério das Relações Exteriores,... estaremos diante de mais outra enorme e deslavada safadeza brasileira?

E tem gente que reclama que os brasileiros na Europa são deportados aos milhares...

Atenciosamente

Emily Zelder.


A Emily teve o cuidado de me enviar mais detalhes. Desta vez com fotos, as quais, acredito, ajudarão a entender melhor a vigarice e insanidade de mais uma brasileira na Europa.

Caro Félix

Em complemento ao meu e-mail anterior sobre o caso da Brasileira “atacada” na Suíça, creio que as lesões apresentadas podem ter sido causadas pela própria vítima. Se observar os ângulos e os bordos das lesões cortantes, observa-se que a posição em que foram feitos, todos os "agressores" deveriam ter atacado a vítima na mesma posição, com o mesmo ângulo de ataque o que de fato é muito difícil ter acontecido. Especialmente se se levar em conta o alinhamento das lesões; a altura e a simetria. O mais certo e verídico é que uma "própria" vítima tenha feito os arranhões.

Nas fotos que envio explico:

Repare nas pernas, gordas e horrorosas, por sinal:

Flecha (1): Os arranhões estão praticamente no mesmo nível. Há um alinhamento horizontal que, num ataque praticado por outra pessoa, esse nivelamento dificilmente ocorreria.

Flecha (2): o “S” está invertido, como se tivesse sido feito de forma contrária, estando a vítima sentada. Se o agressor estivesse frontal à vítima, como supostamente deveria ter estado, a parte superior do “S” seria menor como é habitual se escrever e não maior como aparece na foto. Isto leva a crer que a própria advogada se automutilou.

Flecha (3): Os arranhões oblíquos tem o mesmo ângulo. Estão paralelos e não se estendem para a parte lateral das pernas. Mostram um certo alinhamento. Isto leva a crer que quem cometeu os arranhões não teve ângulo para continuar a “riscar”.

Repare agora na barriga:

Flechas (4): O mesmo alinhamento horizontal da escrita e dos arranhões se repete. É como alguém que se debruça sobre si próprio e escreve.

Flechas (5): o excesso de gordura tanto no baixo ventre como na cintura, o chamado pneu, não é originário de uma gravidez e sim do próprio excesso de gordura. É gordura localizada. A vítima revela forte adiposidade abdominal frontal o que exclui uma gravidez de três meses. Caso estivesse grávida de verdade, o tamanho da barriga na foto revelaria uma gravidez de 5 a 6 meses. Com três meses é impossível revelar esse tamanho. Repare nas pelancas descaídas no baixo ventre. Numa gravidez verdadeira haveria um estiramento.

Flecha (6): Novamente o “S” aparece invertido. Contudo, nesta posição, além de invertido verticalmente está invertido também horizontalmente. Isto demonstra que a pessoa que efetuou os arranhões tentou escrever o “S” de forma correta, mas se enganou na ânsia de tentar posicioná-lo como se tivesse sido escrito de frente e não de cima como revela a foto.

Detalhe adicional.

A vítima aparenta possuir uma pele com fraca pigmentação. Em outras palavras, especialmente nas pernas, nota-se as veias com bastante clareza. Tivesse ela sofrido apertões, chutes ou pontapés, ou ter sido agarrada violentamente, o que seria normal para um caso de mutilação como aparece nas fotos, certamente haveria a presença de hematomas ou manchas roxas. Não existem. Isso leva a concluir que a própria advogada efetuou as mutilações.

Diante do exposto, acredito que essa advogada sofre de fortes distúrbios mentais e as autoridades devem aplicar-lhe imediatamente vários exames. Comprovando-se a tese de auto flagelo bem como o nível de distúrbios que evidenciar, deve ser internada e sofrer as conseqüências da Lei Suíça por tentar passar-se por vítima de um ato que ela mesmo cometeu. É mais outra brasileira a envergonhar o país e aumentar a fama de vigaristas que nós brasileiros e brasileiras temos no exterior. Entretanto, não devemos ser hipócritas o bastante para sair acreditando que todos os brasileiros residentes no exterior são vítimas, assim como vários estrangeiros são mortos e sofrem com a "nossa" violência caseira!!!

Atenciosamente

Emily Zelder


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