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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Alguém precisa fazer a boa ação de comer a Lo Prete! Urgente! Urgentíssimo e rapidinho.

Se alguém tiver estômago! Infelizmente eu não tenho. Nem teria.  por isso não tomo a iniciativa.

Na minha poltrona La-Z-Boy mal consigo reclinar-me, tal as nuvens de preocupação a circundarem-me quando assisto à parlapatice da Renata Lo Prete nos noticiários da Globonews.

Essa emissora não deve ter produtor ou diretor... Se os tem, devem estar ocupados com outros afazeres.

Ontem, dias das bruxas, ao ver Renata Lo Prete mentir DES-LA-VA-DA-MEN-TE, sem o menor escrúpulo, no acumpliciamento da farsa que Eduardo Cardoso, - petista e ministro da justiça, - anda divulgando sobre o seu suposto e onírico oferecimento "de ajuda" ao governo de S. Paulo, para combater o crime organizado, quase liguei para Salém;... a ver se havia sobrado algum exorcista de plantão, capaz de ir até à Globo para esconjurar a Lo Prete, ou... ter ânimo suficiente para comê-la... a ver se fica mais calma... e mente menos!

Como é que uma mulher com mais de duas décadas de jornalismo pode ser tão vilmente mentirosa? Tão inescrupulosa?... tão corrompida?

Como pode compactuar com uma farsa tão ignominiosa?

motivos!

Quem viu a Lo Prete no último domingo, no comando da cobertura dos resultados das eleições brasileiras, conseguiu duas coisas: preocupação pelo seu estado de completa abstinência sexual (única justificação plausível para o seu comportamento), e de Merval Perreira por ter sido constantemente interrompido pela carecida.

Em determinada altura do programa cheguei a aventar a possibilidade em que Renata Lo Prete explodiria num orgasmo frenético, alucinado; ali mesmo, encoxada ao balcão, diante das câmaras, ao vivo, bisbilhando da boca vertendo saliva... como costuma pronunciar o que fala.

Vê-la em pessoa causa certa repulsa. A mim, pelo menos, dá asco

É uma criatura bem tosca... desalinhada não de rosto ou no corpo encurvado. Pior é a enorme ubre descaída até à cintura. Será que não existe na Globo algum estilista que dê um toque na moça?

Presumo que seja difícil.

Ouvi-la falar dá um nojo desgraçado. A saliva baila-lhe tanto na boca que transforma cada palavra que de sai numa massa mastigada, aluída, semelhante a regurgito de pássaro.

Que horror!

Pior do que ela conheço apenas Eduardo Grilo, também da Globonews. Esse sorve a saliva enquanto fala. É preciso ter estômago forte para vê-lo e ouvi-lo... Pior quando cruza as penas e a câmara focaliza-lhe o volume das bolas.

Que falta de respeito! Melhor fora que pusesse os pés em cima da mesa. Pelo menos pouparia o telespectador do grotesco.

Voltando à Lo Prete:
A excitação e euforia da mulher pela vitória do “Bel’ Antônio” e mentor-lula, em S.Paulo, eram mitigadas, para o espectador, claro!, pela frustração refletida no rosto do imortal, ocupante da cadeira 31 da ABL (Academia Brasileira de Letras).

Coitado do Merval, “o imortal”.

Renata não estava afim de permitir proselitismos a favor do Serra. Cada vez que o “imorrível” ensaiava falar algo positivo acerca do derrotado logo era interrompido ou peremptoriamente cortado  pela Lo Prete, de tetas avantajadas, bamboleantes à cintura, e polegares disformes movendo-se e encurvando-se para todos os lados.

Renata Lo Prete estava excitadíssima! Frenética. Peremptória! O pobrezinho do Sidney Resende ficava até nervoso. Tadinho! Atrapalhava-se todo com o painel digital; e mesmo com o que devia anunciar. Não conseguia nem fazer aquela boquinha redondinha...

Que judiação!

Até a arauto-mor, (da ladra de bancos Dilma Rousseff), Cristiana Lôbo, (ela faz questão do acento circunflexo no Lobo), mostrava-se incomodada com a tietagem incontrolável e explícita da colega.

Renata Lo Prete, depois de ter sido demitida da Folha de S. Paulo, ao chegar à Globo, - via Outplacement, - certamente descobriu o PT e suasenorme$ bene$$e$”! Benesses essas que a levaram à Globo, obviamente.

Que figura mais estrambótica.

De corpo, alma, mãos e tetas!

Ainda mais com aquelas “roupitxas” de liquidação heterogênea emdeiz vez sem juro”, tão espiclondríficas nas ruas periféricas do bairro do Bom Retiro, em S. Paulo.

E como gesticula a moça! Que angustímano! Como sobra mão.

Parece até que, em vez da câmara, diante dela encontra-se uma orquestra completa a requerer ademanes ambidestros, assíncronos, para acompanhar a cacofonia do afinar dos instrumentos.

E como fala besteira! Deus do céu! E não são poucas, não! Fora os tropeços gramaticais, o favelês misturado a lulês e as cercas delimitativas à última Flor do Lácio. 

As nescidades nos seus comentários apenas são superadas pela faltas de pontuação que neles se percebe sem dificuldade.

Quando acaba de falar preciso pegar imediatamente na vassoura para juntar o que disse a ver se consigo aproveitar alguma coisa.

Logo quem!

Renata Lo Prete, para quem não se lembra, foi a jornalista que fez pipocar o escândalo da roubalheira do PT, (O mensalão), quando entrevistou Roberto Jefferson, que mostrou ao Brasil a verdadeira alma do PT... e a dele também.

No sentido oposto, Lo Prete foi quem publicou uma entrevista, pra de suspeita, com Sílvio Santos, para o vigarista provar ao mundo que não sabia de nada, nem da fraude de R$ 5 Bilhões descoberta no seu banco, o PanAmericano, que ele comandava com mão de ferro. Relembre «aqui».

Como todo o jornalista que se atreve a escrever contra o PT, Renata Lo Prete logo ganhou um cargo na TV Globo: Editora de Política. Pode? É pouco?

Demasiado! Falta-lhe conteúdo, presença; sobretudo inteligência.

Carlos Alberto Sardenberg, um sério candidato a múmia, que na radio CBN, da Globo, também vivia metendo o pau no PT, há mais de um ano foi promovido a comentarista econômico da TV Globo. Continua na CBN... feito borreguinho de fala comedida... arrastando os pés e a alma também.

Fazer o quê? A Globo é uma mãe com coração petista. Deve ser por isso que as cores da Globonews e da CBN são vermelho e branco. Do Bradesco são iguais, dirão alguns.

Que coincidência... direi eu.

No entanto, deveriam acrescentar uma estrela e o nº 13. Não entendo porque não o fazem...

Talvez pela presença pujante de Renata Lo Prete que representa bem e em detalhe, tanto física como intelectualmente, a qualidade em que se transformou o jornalismo brasileiro.


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